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Autógrafos

GILBERTO ALVES (1915-1992) - cantor, 16.12.1941 - 9x12cm. *Nos anos 1930, começou a freqüentar serestas nos subúrbios do Rio de Janeiro, época em que conheceu seu grande amigo Jacob Bittencourt (Jacob do Bandolim). Aos 16 anos, em cabarés da Lapa e no Café Nice conheceu artistas como Grande Otelo e Sílvio Caldas. Foi uma das grandes revelações da chamada "Época de Ouro" da música popular brasileira, quando o rádio estabeleceu-se definitivamente como o grande veículo de massa para a música popular. Em meados dos anos 1930, as serestas passaram a ser reprimidas pela guarda noturna. Por volta de 1935, foi levado por Almirante para cantar na Rádio Club do Brasil. Passou então a se apresentar naquela emissora e, em seguida, foi para a Rádio Guanabara, levado desta vez pelos compositores Cristóvão de Alencar e Nássara para cantar no programa de Luís Vassalo. Os dois o haviam conhecido durante uma seresta, em Vila Isabel. Cantou ainda no programa dos irmãos Marília e Henrique Batista na Rádio Educadora. Em 1938 gravou o primeiro disco, pela Columbia, interpretando os sambas "Mulher, toma juízo", de Ataulfo Alves e Roberto Cunha e "Favela dos meus amores", de Roberto Cunha. No ano seguinte gravou o samba "Mãos delicadas", de Roberto Martins e Eratóstenes Frazão e a valsa "Duas sombras", de Roberto Martins e Jorge Faraj. Em 1940 passou para a gravadora Odeon onde estreou acompanhando o acordeonista Antenógenes Silva no samba "Pode bater coração", de Antenógenes Silva e Ernâni Campos. No mesmo ano, gravou o samba "Não te dou perdão", de Jaime Florence e Roberto de Andrade e a marcha "E foi assim", de Darci de Oliveira e Benedito Lacerda. Gravou ainda no mesmo ano, entre outras músicas, os sambas "Graça a Deus", de Roberto Martins e Osvaldo Santiago e "Melodia do amor", de Roberto Martins e Mário Rossi e os frevos canção "Segredos" e "Nunca mais", do pernambucano Felinto Nunes, o Carnera. Em 1941 gravou de Ary Barroso a marcha "O passo do vira" e de Ary Barroso e Álvaro Carvalho, o samba "ela vive chorando". No mesmo ano, registrou de Ariovaldo Pires, o Capitão Furtado e Luiz Batista Jr, a valsa "Feliz trovador" e o fox canção "o meu romance de amor" e da dupla Roberto Martins e Mário Rossi, o fox canção "Adeus" e a valsa "Um sonho para dois". Em 1942 seguindo a onda dos sambas patrióticos do período de guerra gravou "Brasil gigante", de Cristovão Alencar e José Silva. No mesmo ano alcançou destaque com a valsa "Algum dia te direi", de Cristovão de Alencar e Felisberto Martins, um dos grandes sucessos de sua carreira. No ano seguinte, registrou entre outras composições, os sambas "Quem é o dono do baile?", da dupla Cristovão de Alencar e Alcebíades Nogueira e "É triste a gente querer", de Pedro Caetano e Claudionor Cruz. Por essa época, fazia grande sucesso e suas gravações se sucediam, num momento em que ainda não havia o LP. No mesmo período, gravou da dupla Roberto Martins e Mário Rossi, o fox canção "Madrigal" e o samba "Ana Maria". Em 1945 gravou dos pernambucanos Nelson Ferreira e Sebastião Lopes o frevo canção "Qué matá papai Oião?" e fez sucesso com a valsa "Prece à lua", de Alcebíades Barcelos e Armando Marçal. No mesmo ano, passou a gravar na Victor, onde estreou cantando o samba "Como é que eu fico", de Mário Lago e Newton Teixeira e a canção "Era uma vez", de René Bittencourt. No ano seguinte gravou de Badu e Carlos de Souza os sambas "Tudo acaba, tudo passa" e "Vai embora". Em 1947 gravou de Felisberto Martins e Henrique Mesquita o samba "Natureza bela!", considerado o primeiro samba - enredo na discografia da música popular brasileira. O samba concorreu ao concurso oficial de Escolas de Samba, em 1936, pela Unidos da Tijuca, segundo Hiram de Araújo e Amaury Jório em "Escolas de Samba em desfile - Vida, paixão e sorte". Em 1948 gravou com sucesso o samba "Rosa Maria", de Aníbal Silva e Eden Silva. Neste mesmo ano, passou a atuar na Rádio Nacional. No ano seguinte gravou de Roberto Martins e Ari Monteiro o samba "Cabrocha" e a valsa "Dolores". Em 1950, foi para a Rádio Tupi onde trabalhou até se aposentar, vinte anos depois. No mesmo ano gravou de Ismael Silva o samba "Meu único desejo". No ano seguinte lançou de Benedito Lacerda e Mário Rossi o samba "Cigarra noturna" e a valsa "Nua". Em 1952 gravou de Roberto Martins e Ari Monteiro o baião "Me deixa chorar" e de Noel Rosa, o samba "Até amanhã". Nesse mesmo ano gravou uma série de músicas dedicadas a datas festivas como as valsas "Dia das mães", de Roberto Martins e Ari Monteiro, "O dia da criança" e "Feliz páscoa", as duas últimas de Irani de Oliveira e Ari Monteiro. Em 1953 gravou de Nelson Cavaquinho e Sílvio Trancoso o samba "Não tenho inveja". No ano seguinte foi contratado pela gravadora Copacabana onde estreou com o samba "Castelo no morro", de Aldacir Louro, Izaulino e Mendonça e a marcha "Eu, Nero e Casanova", de Ari Cordovil, Buci Moreira e Salvador Miceli. Em 1955, gravou com sucesso o samba "Recordar", de Aldacir Louro, Aluísio Marins e Adolfo Macedo, e que foi escolhido por um júri reunido no Teatro João Caetano como um dos dez mais populares sambas do carnaval daquele ano. Em 1957 gravou a valsa "Nossa Senhora Aparecida", de Antenógenes Silva e Léa Silva. E no ano seguinte, a clássica valsa "Branca", de Zequinha de Abreu e Duque Abramonte. Ainda em 1958, lançou pela Copacabana o LP "... Eas valsas voltaram Nº 2" no qual interpretou as valsas "Santa Therezinha", de Anetnógenes Silva; "Tua voz é uma canção", de Carlos Rego Barros de Souza e Lina Pesce; "Dançando com lágrimas nos olhos", de Al Dudin e Joe Burke, em versão de Lamartine Babo; "Nuvens que passam", de Lina Pesce; "Silêncio"; de Bide e Armando Marçal; "Branca", de Zequinha de Abreu; "Lua de mel", de Lina Pesce; "Valsa das sombras", de Al Dubin e Harry Warren, versão de Oswaldo Santiago; "Prece à lua", de Bide e Armando Marçal; "Rua do Ouvidor", de Cláudio Luiz; "Ela", de Vicente Porto e Hélio Ribeiro, e "Tra-lá-lá", de Roberto Martins. Na contra capa desse LP assim escreveu o crítico Lucio Rangel sobre o cantor: "As valsa continuaram e voltam agora, sempre belas, na voz de um dos melhores intérpretes populares do Brasil - Gilberto Alves. Sabendo interpretar todas as músicas a ele confiadas, o veterano cantor valoriza extraordináriamente as valsas reunidas neste long-playing lançado pela Copacabana-Discos. (...) Portanto, andou bem a Copacabana-Discos promovendo esse segundo volume de ...E as valsas voltaram e confiando sua interpretação ao sempre admirado Gilberto Alves, sem dúvida um dos melhores cantores do cast artístico, sem favor um dos mais completos intérpretes de música popular do Brasil. Em 1959 lançou pela Copacabana o LP "Gilberto Alves e o samba", no qual interpretou entre outras músicas, "Carta de ABC", de Gordurinha, "Força do perdão", de José Sacomani e Jorge Martins e "Gavião calçudo", de Pixinguinha. Em 1960 fez sucesso com os sambas "Pombo correio", de Benedito Lacerda e Darci de Oliveira e "Lanterna na mão", de Elzo Augusto, José Saccomani e Jorge Martins. No mesmo ano, gravou com a cantora Cleide Alves as músicas natalinas "Noite de paz", de F. X. Gruber e J. Mohr e "Natal de Jesus", de Blecaute. Em 1962, gravou o LP "Gilberto Alves de sempre", interpretando entre outras, "Casa de caboclo", de Luiz Peixoto e Hekel Tavares, "Gosto que me enrosco", de Sinhô, "Taberna", de Lupiscínio Rodrigues e "Tu passaste por este jardim", de Alfredo Dutra e Catulo da Paixão Cearense. Nesse ano, recebeu o prêmio Microfone de Ouro, escolhido que foi pelo jornal O Globo e pela revista Radiolândia como o "Melhor cantor de 1961". O troféu foi entregue no auditório do jornal O Globo em cerimônia presidida pelo então primeiro-ministro Tancredo Neves. Em 1968 lançou pela Copacabana o LP "E as valsas voltaram", no qual interpretou entre outras, "Santa Therezinha", de Antenógenes Silva, "Silêncio", de Marçal e Bide, "Branca", de Zequinha de Abreu e "Prece à lua", de Marçal e Bide. Ao longo dos anos 1960 e 1970, embora sem o sucesso anterior, prosseguiu a carreira artística apresentando-se em emissoras de rádio e televisão e também em churrascarias. Em 1972, gravou a modinha "Acorda, Adalgisa", de autor desconhecido, especialmente para o Fascículo "Donga e os primitivos" da série Nova História da Música Popular Brasileira, da Abril Cultural. Nessa gravação foi acompanhado por Canhoto ao cavaquinho, José Menezes ao bandolim, Dino e Meira nos violões e Abel Ferreira no clarinete. Seus últimos anos de vida foram passados na cidade do interior paulista de Cesário Lange, onde apresentou programas de rádio e participou de shows e serestas. FONTE - Disponível em: < http://dicionariompb.com.br/gilberto-alves/dados-artisticos>

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GILBERTO ALVES (1915-1992) - cantor, 16.12.1941 - 9x12cm. *Nos anos 1930, começou a freqüentar serestas nos subúrbios do Rio de Janeiro, época em que conheceu seu grande amigo Jacob Bittencourt (Jacob do Bandolim). Aos 16 anos, em cabarés da Lapa e no Café Nice conheceu artistas como Grande Otelo e Sílvio Caldas. Foi uma das grandes revelações da chamada "Época de Ouro" da música popular brasileira, quando o rádio estabeleceu-se definitivamente como o grande veículo de massa para a música popular. Em meados dos anos 1930, as serestas passaram a ser reprimidas pela guarda noturna. Por volta de 1935, foi levado por Almirante para cantar na Rádio Club do Brasil. Passou então a se apresentar naquela emissora e, em seguida, foi para a Rádio Guanabara, levado desta vez pelos compositores Cristóvão de Alencar e Nássara para cantar no programa de Luís Vassalo. Os dois o haviam conhecido durante uma seresta, em Vila Isabel. Cantou ainda no programa dos irmãos Marília e Henrique Batista na Rádio Educadora. Em 1938 gravou o primeiro disco, pela Columbia, interpretando os sambas "Mulher, toma juízo", de Ataulfo Alves e Roberto Cunha e "Favela dos meus amores", de Roberto Cunha. No ano seguinte gravou o samba "Mãos delicadas", de Roberto Martins e Eratóstenes Frazão e a valsa "Duas sombras", de Roberto Martins e Jorge Faraj. Em 1940 passou para a gravadora Odeon onde estreou acompanhando o acordeonista Antenógenes Silva no samba "Pode bater coração", de Antenógenes Silva e Ernâni Campos. No mesmo ano, gravou o samba "Não te dou perdão", de Jaime Florence e Roberto de Andrade e a marcha "E foi assim", de Darci de Oliveira e Benedito Lacerda. Gravou ainda no mesmo ano, entre outras músicas, os sambas "Graça a Deus", de Roberto Martins e Osvaldo Santiago e "Melodia do amor", de Roberto Martins e Mário Rossi e os frevos canção "Segredos" e "Nunca mais", do pernambucano Felinto Nunes, o Carnera. Em 1941 gravou de Ary Barroso a marcha "O passo do vira" e de Ary Barroso e Álvaro Carvalho, o samba "ela vive chorando". No mesmo ano, registrou de Ariovaldo Pires, o Capitão Furtado e Luiz Batista Jr, a valsa "Feliz trovador" e o fox canção "o meu romance de amor" e da dupla Roberto Martins e Mário Rossi, o fox canção "Adeus" e a valsa "Um sonho para dois". Em 1942 seguindo a onda dos sambas patrióticos do período de guerra gravou "Brasil gigante", de Cristovão Alencar e José Silva. No mesmo ano alcançou destaque com a valsa "Algum dia te direi", de Cristovão de Alencar e Felisberto Martins, um dos grandes sucessos de sua carreira. No ano seguinte, registrou entre outras composições, os sambas "Quem é o dono do baile?", da dupla Cristovão de Alencar e Alcebíades Nogueira e "É triste a gente querer", de Pedro Caetano e Claudionor Cruz. Por essa época, fazia grande sucesso e suas gravações se sucediam, num momento em que ainda não havia o LP. No mesmo período, gravou da dupla Roberto Martins e Mário Rossi, o fox canção "Madrigal" e o samba "Ana Maria". Em 1945 gravou dos pernambucanos Nelson Ferreira e Sebastião Lopes o frevo canção "Qué matá papai Oião?" e fez sucesso com a valsa "Prece à lua", de Alcebíades Barcelos e Armando Marçal. No mesmo ano, passou a gravar na Victor, onde estreou cantando o samba "Como é que eu fico", de Mário Lago e Newton Teixeira e a canção "Era uma vez", de René Bittencourt. No ano seguinte gravou de Badu e Carlos de Souza os sambas "Tudo acaba, tudo passa" e "Vai embora". Em 1947 gravou de Felisberto Martins e Henrique Mesquita o samba "Natureza bela!", considerado o primeiro samba - enredo na discografia da música popular brasileira. O samba concorreu ao concurso oficial de Escolas de Samba, em 1936, pela Unidos da Tijuca, segundo Hiram de Araújo e Amaury Jório em "Escolas de Samba em desfile - Vida, paixão e sorte". Em 1948 gravou com sucesso o samba "Rosa Maria", de Aníbal Silva e Eden Silva. Neste mesmo ano, passou a atuar na Rádio Nacional. No ano seguinte gravou de Roberto Martins e Ari Monteiro o samba "Cabrocha" e a valsa "Dolores". Em 1950, foi para a Rádio Tupi onde trabalhou até se aposentar, vinte anos depois. No mesmo ano gravou de Ismael Silva o samba "Meu único desejo". No ano seguinte lançou de Benedito Lacerda e Mário Rossi o samba "Cigarra noturna" e a valsa "Nua". Em 1952 gravou de Roberto Martins e Ari Monteiro o baião "Me deixa chorar" e de Noel Rosa, o samba "Até amanhã". Nesse mesmo ano gravou uma série de músicas dedicadas a datas festivas como as valsas "Dia das mães", de Roberto Martins e Ari Monteiro, "O dia da criança" e "Feliz páscoa", as duas últimas de Irani de Oliveira e Ari Monteiro. Em 1953 gravou de Nelson Cavaquinho e Sílvio Trancoso o samba "Não tenho inveja". No ano seguinte foi contratado pela gravadora Copacabana onde estreou com o samba "Castelo no morro", de Aldacir Louro, Izaulino e Mendonça e a marcha "Eu, Nero e Casanova", de Ari Cordovil, Buci Moreira e Salvador Miceli. Em 1955, gravou com sucesso o samba "Recordar", de Aldacir Louro, Aluísio Marins e Adolfo Macedo, e que foi escolhido por um júri reunido no Teatro João Caetano como um dos dez mais populares sambas do carnaval daquele ano. Em 1957 gravou a valsa "Nossa Senhora Aparecida", de Antenógenes Silva e Léa Silva. E no ano seguinte, a clássica valsa "Branca", de Zequinha de Abreu e Duque Abramonte. Ainda em 1958, lançou pela Copacabana o LP "... Eas valsas voltaram Nº 2" no qual interpretou as valsas "Santa Therezinha", de Anetnógenes Silva; "Tua voz é uma canção", de Carlos Rego Barros de Souza e Lina Pesce; "Dançando com lágrimas nos olhos", de Al Dudin e Joe Burke, em versão de Lamartine Babo; "Nuvens que passam", de Lina Pesce; "Silêncio"; de Bide e Armando Marçal; "Branca", de Zequinha de Abreu; "Lua de mel", de Lina Pesce; "Valsa das sombras", de Al Dubin e Harry Warren, versão de Oswaldo Santiago; "Prece à lua", de Bide e Armando Marçal; "Rua do Ouvidor", de Cláudio Luiz; "Ela", de Vicente Porto e Hélio Ribeiro, e "Tra-lá-lá", de Roberto Martins. Na contra capa desse LP assim escreveu o crítico Lucio Rangel sobre o cantor: "As valsa continuaram e voltam agora, sempre belas, na voz de um dos melhores intérpretes populares do Brasil - Gilberto Alves. Sabendo interpretar todas as músicas a ele confiadas, o veterano cantor valoriza extraordináriamente as valsas reunidas neste long-playing lançado pela Copacabana-Discos. (...) Portanto, andou bem a Copacabana-Discos promovendo esse segundo volume de ...E as valsas voltaram e confiando sua interpretação ao sempre admirado Gilberto Alves, sem dúvida um dos melhores cantores do cast artístico, sem favor um dos mais completos intérpretes de música popular do Brasil. Em 1959 lançou pela Copacabana o LP "Gilberto Alves e o samba", no qual interpretou entre outras músicas, "Carta de ABC", de Gordurinha, "Força do perdão", de José Sacomani e Jorge Martins e "Gavião calçudo", de Pixinguinha. Em 1960 fez sucesso com os sambas "Pombo correio", de Benedito Lacerda e Darci de Oliveira e "Lanterna na mão", de Elzo Augusto, José Saccomani e Jorge Martins. No mesmo ano, gravou com a cantora Cleide Alves as músicas natalinas "Noite de paz", de F. X. Gruber e J. Mohr e "Natal de Jesus", de Blecaute. Em 1962, gravou o LP "Gilberto Alves de sempre", interpretando entre outras, "Casa de caboclo", de Luiz Peixoto e Hekel Tavares, "Gosto que me enrosco", de Sinhô, "Taberna", de Lupiscínio Rodrigues e "Tu passaste por este jardim", de Alfredo Dutra e Catulo da Paixão Cearense. Nesse ano, recebeu o prêmio Microfone de Ouro, escolhido que foi pelo jornal O Globo e pela revista Radiolândia como o "Melhor cantor de 1961". O troféu foi entregue no auditório do jornal O Globo em cerimônia presidida pelo então primeiro-ministro Tancredo Neves. Em 1968 lançou pela Copacabana o LP "E as valsas voltaram", no qual interpretou entre outras, "Santa Therezinha", de Antenógenes Silva, "Silêncio", de Marçal e Bide, "Branca", de Zequinha de Abreu e "Prece à lua", de Marçal e Bide. Ao longo dos anos 1960 e 1970, embora sem o sucesso anterior, prosseguiu a carreira artística apresentando-se em emissoras de rádio e televisão e também em churrascarias. Em 1972, gravou a modinha "Acorda, Adalgisa", de autor desconhecido, especialmente para o Fascículo "Donga e os primitivos" da série Nova História da Música Popular Brasileira, da Abril Cultural. Nessa gravação foi acompanhado por Canhoto ao cavaquinho, José Menezes ao bandolim, Dino e Meira nos violões e Abel Ferreira no clarinete. Seus últimos anos de vida foram passados na cidade do interior paulista de Cesário Lange, onde apresentou programas de rádio e participou de shows e serestas. FONTE - Disponível em: < http://dicionariompb.com.br/gilberto-alves/dados-artisticos>

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Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO, em exposição exclusivamente através do site do Acervo Raro Leilões, www.acervoraroleiloes.com.br, foram periciadas pelo organizador que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato, dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

    16. - O arrematante, ao clicar ACEITO declara ter lido e aceito o conteúdo do presente "termos e condições", sem nenhuma oposição, inclusive, não tem ressalva a fazer sobre as condições aqui estabelecidas.

    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão, sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito Foro Central da Comarca de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, para dirimir quaisquer controvérsias oriundas deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação, com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5%.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta informada no e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Exposto, também, com detalhes, no e-mail de cobrança:

    Os e-mails de cobrança correlatos aos arremates de cada cliente será enviado somente após os lotes já estarem embalados, prontos para envio e com as modalidades de frete já cotadas para o endereço constante no Cadastro do cliente junto à base de dados da LeilõesBR. SE O CLIENTE DESEJAR RECEBER SUA ENCOMENDA EM ENDEREÇO DIVERSO AO CADASTRADO NA BASE DE DADOS DO LEILÕESBR, DEVERÁ INFORMAR VIA E-MAIL OS DADOS COMPLETOS DE DESTINO a fim da cotação correspondente. O despacho ocorrerá tão logo sobrevenha a confirmação do pagamento.